Diversas ações estão sendo realizadas em Pernambuco para a estruturação e fortalecimento da cadeia produtiva do mel. Na Zona da Mata, uma das regiões mais promissoras de mercado, o produto é apontado como uma das alternativas para a diversificação da economia e geração de emprego e renda para os agricultores familiares, fugindo da tradicionalidade da cana-de-açúcar.
Os técnicos integrantes do Núcleo de Articulação e Acompanhamento - NAF Mata Sul, Luiz Fernando Mesquita (extensionista rural do Instituto Agronômico de Pernambuco) e Yara Machado (técnica do Promata e coordenadora do NAF Mata Sul) participaram, recentemente, em Belo Horizonte do 17º Congresso Brasileiro de Apicultura e 3º de Meliponicultura, de onde trouxeram a tarefa imediata de incentivar a popularização do alimento através de uma maior oferta na mesa do consumidor e na merenda das escolas públicas.
Segundo Luiz Fernando, várias ações estão em andamento em Pernambuco visando o incentivo à cadeia produtiva do mel, como o fortalecimento e organização do associativismo, melhoria nos processos de comercialização e beneficiamento do mel, inserção da produção junto com a Conab na merenda escolar através da Secretaria de Educação, recuperação da Casa do Mel do Cabo de Santo Agostinho, criação de uma câmara setorial com a participação do Sebrae, entre outras.
Na Mata Sul, o projeto beneficiará 156 famílias de apicultores de 22 associações de produtores em 13 municípios, entre eles Primavera, Belém de Maria, Jaqueira, Amaraji, Catende, Rio Formoso, entre outros. O IPA tem como meta articular o projeto junto com o Promata, elaborar os projetos de crédito individuais do Pronaf ao custo de R$ 5,8 mil por apicultor, capacitar e prestar assistência técnica aos apicultores e emitir os DAPs.
MEL - A apicultura (abelhão com ferrão) e a meliponicultura (abelha sem ferrão) vêm se apresentado nos últimos anos como uma importante alternativa econômica para o meio rural. A flora diversificada aliada às condições climáticas favoráveis as atividades das abelhas durante todo o ano, asseguram boas produções de mel. O principal entrave ao desenvolvimento das culturas é a falta de manejo dos produtores. Luiz Fernando enfatizou que a proposta do projeto é contribuir “para a expansão e fortalecimento do agronegócio do mel e seus derivados, tornando sustentável”.
Os técnicos integrantes do Núcleo de Articulação e Acompanhamento - NAF Mata Sul, Luiz Fernando Mesquita (extensionista rural do Instituto Agronômico de Pernambuco) e Yara Machado (técnica do Promata e coordenadora do NAF Mata Sul) participaram, recentemente, em Belo Horizonte do 17º Congresso Brasileiro de Apicultura e 3º de Meliponicultura, de onde trouxeram a tarefa imediata de incentivar a popularização do alimento através de uma maior oferta na mesa do consumidor e na merenda das escolas públicas.
Segundo Luiz Fernando, várias ações estão em andamento em Pernambuco visando o incentivo à cadeia produtiva do mel, como o fortalecimento e organização do associativismo, melhoria nos processos de comercialização e beneficiamento do mel, inserção da produção junto com a Conab na merenda escolar através da Secretaria de Educação, recuperação da Casa do Mel do Cabo de Santo Agostinho, criação de uma câmara setorial com a participação do Sebrae, entre outras.
Na Mata Sul, o projeto beneficiará 156 famílias de apicultores de 22 associações de produtores em 13 municípios, entre eles Primavera, Belém de Maria, Jaqueira, Amaraji, Catende, Rio Formoso, entre outros. O IPA tem como meta articular o projeto junto com o Promata, elaborar os projetos de crédito individuais do Pronaf ao custo de R$ 5,8 mil por apicultor, capacitar e prestar assistência técnica aos apicultores e emitir os DAPs.
MEL - A apicultura (abelhão com ferrão) e a meliponicultura (abelha sem ferrão) vêm se apresentado nos últimos anos como uma importante alternativa econômica para o meio rural. A flora diversificada aliada às condições climáticas favoráveis as atividades das abelhas durante todo o ano, asseguram boas produções de mel. O principal entrave ao desenvolvimento das culturas é a falta de manejo dos produtores. Luiz Fernando enfatizou que a proposta do projeto é contribuir “para a expansão e fortalecimento do agronegócio do mel e seus derivados, tornando sustentável”.
Fonte: Site do Governo do Estado
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