As grandes cadeias de alimentos estão cada vez mais comprando produtos de todas as partes do mundo, em um esforço para atender os gostos dos consumidores e tirar proveito dos baixos custos de produção resultantes do trabalho barato em outros países. No entanto, transportar bacalhau da Noruega para ser processado na China e levá-lo de volta para ser vendido na Noruega tem um custo pesado, não apenas em combustível, mas para o aquecimento global promovido pela poluição gerada por estas longas viagens. A União Européia está tomando a frente de um movimento que pretende fazer transportadoras e compradores pagarem por esta poluição através de taxas ou novas regras comerciais de emissões de gases. Entretanto, medir as emissões totais é um negócio complexo, uma vez que quilômetros viajados, forma de transporte e tempo de armazenagem são todos fatores que contribuem para o rastro de carbono dos alimentos.
Fonte: Union of Concerned Scientists. FEED, Agosto de 2008. http://www.ucsusa.org/food_and_environment/feed/feed-august-2008.html#5
Veja artigo sobre o assunto publicado no New York Times: http://www.nytimes.com/2008/04/26/business/worldbusiness/26food.html?_r=1&oref=slogin&adxnnlx=1218560657-szMPvY5pTaL5G07Zb7iz%20g&pagewanted=all
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